terça-feira, 24 de novembro de 2009
Mapa com projeções das mudanças climáticas
O que mais encontramos na internet são notícias nada animadoras sobre as mudanças climáticas, confesso que tento não escrever sobre esse tipo de assunto, tentando sempre colocar notícias ou idéias que possam mudar o cenário na qual nos encontramos sem mostrar o lado negativo dos fatos, mas recentemente um estudo encomendado pelo governo britânico, lançado no Museu de Ciência de Londres chamou bastante atenção.
O estudo utiliza um programa que trás projeções de modelos climáticos com os dados de emissões fornecidos pelo IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climática, com isso é possível criar um mapa que demonstre os efeitos da elevação da temperatura em cada região do planeta.
As projeções para o Brasil são de aumento da temperatura em 5ºC no litoral e 8ºC no interior, florestas vulneráveis a incêndios, perda dos recursos pesqueiros no Oceano Atlântico, redução de até 40% na produção agrícola, escassez de água e grandes períodos de seca em algumas regiões.
As projeções são para o final do século, confira no mapa na página do The guardian.
Cidade Democrática
Um espaço na internet onde as pessoas finalmente possam apontar problemas e sugerir idéias para a cidade onde vivem.
Essa é a proposta do Cidade Democrática, ferramenta onde cidadãos, ONGs, empresas, candidatos e poder público podem trocar informações para melhorar a qualidade de vida da sua cidade.
O funcionamento é simples: a pessoa se cadastra, aponta um problema existente na sua cidade e outra pessoa ou organização pode sugerir algo para resolver o problema ou mesmo apoiar essa proposta, com isso se cria uma rede de relacionamento entre os participantes que podem agir para solucionar o problema.
Veja como participar da idéia no site e entenda um pouco mais no vídeo abaixo.
The Fun Theory
Acreditando na idéia de que com diversão as pessoas passariam a apoiar mais as idéias sustentáveis, a Volkswagen criou o projeto The Fun Theory. As 10 melhores idéias serão colocadas em prática e os autores ganharão prêmios em dinheiro.
Para provar a idéia, três projetos foram postos em prática:
- uma lixeira que, ao receber lixo, faz um som de desenho animado, simulando profundidade;
- uma escada de piano;
- um depósito de garrafas para reciclagem com luzes e que acumula pontos à medida em que novas unidades são descartadas;
Os projetos são colocados na rua até que as pessoas, por curiosidade, comecem a usá-los.
Vejam os vídeos:
Para provar a idéia, três projetos foram postos em prática:
- uma lixeira que, ao receber lixo, faz um som de desenho animado, simulando profundidade;
- uma escada de piano;
- um depósito de garrafas para reciclagem com luzes e que acumula pontos à medida em que novas unidades são descartadas;
Os projetos são colocados na rua até que as pessoas, por curiosidade, comecem a usá-los.
Vejam os vídeos:
Breathing Earth
O Breathing Earth é um site bem interessante que simula as emissões de CO2 de cada parte do planeta. A ferramenta usa informações da United Nations Statistics Division, e mostra dados como a população e a taxa de emissão de CO2 de cada país.
Alguns dados do site:
O Brasil, com uma população de 199 milhões de habitantes despeja 1000 toneladas de CO2 na atmosfera a cada 1,6 min, o que nos dá uma emissão de 1,69 toneladas de CO2 por pessoa por ano.
Os Estados Unidos, possui uma população de 306 milhões de pessoas e joga na atmosfera as mesmas 1000 toneladas a cada 5,6 segundos o que faz com que os americanos emitam 19,66 toneladas de CO2 por ano percapita.
http://www.breathingearth.net/
domingo, 22 de novembro de 2009
Coca- Cola sustentável
Uma das empresas que mais consome água no mundo promete ser "water neutral" até 2020, isso significa devolver à natureza toda a água que a companhia utiliza. A Coca-Cola utiliza 300 bilhões de litros por ano, em 2020, serão 600 bilhões. Hoje é necessário 2,08 litros de água para fabricar cada litro da bebida, menos da metade do volume utilizado 12 anos atrás.
Um exemplo de como a empresa prentende atingir a meta está na nova fábrica do grupo inaugurada no Paraná, é a primeira fábrica verde da américa latina, com certificado de um organismo internacional conhecido como Leadership in Energy and Environmental Design. A fábrica consumirá 25% menos de energia e 40% da água utilizada virá das chuvas.
A empresa ainda tem projetos no replantio de árvores, são 3,3 milhões de árvores no Brasil e 30 milhões no México, e já começa a utilizar caminhões movidos a biodiesel e energia elétrica.
No próximo mês o executivo da empresa, Muhtar Kent, estará em Copenhague. Ele foi escolhido, ao lado de Paul Polman, da Unilever, para representar o mundo corporativo com direito a um painel na Conferência do Clima.
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Menos importância para Copenhaguen
O aumento da intensidade dos recentes eventos climáticos parecem não preocupar os principais líderes mundiais. EUA e China se uniram e fecharam um acordo onde adiam para 2010 qualquer compromisso com metas que poderiam ser estabelecidas na COP15.
Dezoitos países participantes do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico apoiaram o acordo, que tem como líder um presidente (Barack Obama) sem apoio no seu congresso para emplacar qualquer projeto que leve os EUA a um comprometimento da sua economia em troca de menos emissões de Carbono.
Não é de se estranhar que mais uma vez os EUA caminhe em um rumo contrário ao do resto do mundo, principalmente em um país onde apenas 35% da população acredita no aquecimento global.
O Brasil, que se comprometeu com metas bem mais generosas que a maioria dos países (36,1% a 38,9%) tenta salvar o encontro que acontece em Dezembro, alguns líderes mundiais pretendem assinar um manifesto, a ser lido pelo presidente Lula, pedindo urgência nas medidas.
E enquanto isso, vamos pagando o preço das mudanças climáticas.
Vejam o que os americanos pensam sobre a mudança climática em reportagem no G1.
Dezoitos países participantes do Fórum de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico apoiaram o acordo, que tem como líder um presidente (Barack Obama) sem apoio no seu congresso para emplacar qualquer projeto que leve os EUA a um comprometimento da sua economia em troca de menos emissões de Carbono.
Não é de se estranhar que mais uma vez os EUA caminhe em um rumo contrário ao do resto do mundo, principalmente em um país onde apenas 35% da população acredita no aquecimento global.
O Brasil, que se comprometeu com metas bem mais generosas que a maioria dos países (36,1% a 38,9%) tenta salvar o encontro que acontece em Dezembro, alguns líderes mundiais pretendem assinar um manifesto, a ser lido pelo presidente Lula, pedindo urgência nas medidas.
E enquanto isso, vamos pagando o preço das mudanças climáticas.
Vejam o que os americanos pensam sobre a mudança climática em reportagem no G1.
sábado, 21 de novembro de 2009
Os desafios do pré-sal
Os desafios da exploração do pré-sal podem ser maiores do que simplesmente desenvolver tecnologias de exploração das reservas de forma economicamente viável, será necessário o desenvolvimento de tecnologias que possibilitem que essa exploração seja sutentável.
Recentemente a Petrobrás trouxe alguns dados preocupantes sobre as novas reservas brasileiras, estimativas apontam que somente em duas dessas áreas (campos de Tupi e Iara), onde há um acúmulo de até 12 bilhões de barris de óleo e gás, existam 3,1 bilhões de toneladas de CO2, um dos gases que contribuem para o aquecimento do planeta.
O desafio é como extrair esse óleo ou gás sem jogar na atmosfera todo o C02 acumulado.
A empresa testa algumas soluções, como reinjetar o CO2 de volta as camada de onde o óleo será extraído, solução essa já usada em exploração de reservas terrestes na Bahia.
De qualquer forma, as descobertas do pré-sal parecem conspirar contra aqueles que desejam ver o Brasil avançar mais em políticas ambientais e em energias renováveis, não podemos esquecer que a Petrobrás pode até conseguir devolver aos campos o C02 extraído, mas continuaremos queimando o óleo dessas reservas nos nossos veículos diariamente.
Os investimentos para a copa do mundo
Muita gente duvida se o Brasil conseguirá canalizar todo o volume de dinheiro que circula em eventos como uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas em projetos que possam de fato melhorar a vida dos brasileiros.
Melhorias no transporte público, investimentos em segurança, educação, esportes, são muitas as áreas onde o país pode avançar.
Escolhida como uma das sedes da copa do mundo, Recife planeja mudanças no seu transporte público tomando como exemplo o que já foi feito em Curitiba, com corredores exclusivos, estações em tubo com o pagamento antecipado das passagens. A principal avenida da cidade, cortada por um canal, teria um elevado esclusivo para os ônibus.
Os investimentos que serão feitos nos próximos anos precisarão ser acompanhados por toda a sociedade, para que de fato possam ser usados com o fim de melhorar a estrutra que temos nas grandes cidades.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
A COP 15 e o Brasil
Nos últimos dias o Brasil saiu de cima do muro e assumiu uma postura mais firme em relação a Conferência do Clima das Nações Unidas, a ser realizada em Copenhague, Dinamarca, entre 7 e 18 de dezembro.
O país se compromete voluntariamente a reduzir as emissões nacionais de gases causadores do efeito estufa em 36,1% a 38,9% até 2020 em relação ao que poluiria se nada fosse feito. Para alguns especialistas seria o mesmo que reduzir as emissões em 19%, tomando como base o ano de 2005.
Esse compromisso está dividido em quatro grupos: uso da terra, especialmente controle de desmatamento (24,7% até 2020), agropecuária (4,9% a 6,1%), energia (6,1% a 7,7%) e "outros", especialmente siderurgia, com a substituição de carvão de desmate pelo originário de replantio de árvores (0,3% a 0,4%).
Mas alguns pontos da proposta do Brasil poderiam avançar mais, como é o caso da meta de aumentar o uso biocombustível no país. O compromisso estipula a antecipação da obrigatoriedade do biodiesel B5 — adição de 5% de óleo vegetal ao combustível de petróleo — de 2013 para 1º de janeiro de 2010, porém os produtores alegam que o Brasil poderia ser mais arrojado, e pedem que o governo coloque como obrigatória a mistura de 20% de biodiesel no diesel a partir de 1º de julho de 2010. Segundo os produtores, o Brasil tem capacidade ociosa na produção do Biodisel, portanto uma antecipação da meta não seria um problema.
É bom lembrar de que o país acena com um compromisso, mas rejeita a idéia de assumir metas, portanto, é preciso esperar para vermos se o compromisso irá ser transformando em ações práticas.
obs: o biodiesel é menos poluente, por não possuir enxofre e proporcionar cerca de 80% menos emissão de CO2.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Twitter e Twinester
O Carbono Zero agora está no Twitter (twitter.com/carbonozerobr), e no Twinester (twinester.com/sustentabilidade).
Para quem não conhece, o Twinester é uma ferramenta feita por um grupo Brasileiro que permite a criação de comunidades no Twitter, assim você pode seguir pessoas que tenham o mesmo interesse que o seu.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Revista época - E o que esperar para o Brasil
Em 2010 começam a chegar os primeiros carros elétricos no Brasil, mas de início poucos brasileiros terão acesso a esses veículos devido ao preço. Em março, a Mercedes-Benz começará a vender no Brasil o S400h, um híbrido pelo preço de R$ 590 mil. Em Julho a Porsche trás um outro híbrido, o Cayenne, por pelo menos R$ 250 mil.
Entre as grandes montadoras do Brasil, a Fiat testa desde 2006 uma versão elétrica do Palio Weekend, já produziu 36 unidades, todas para empresas de energia elétrica. Mas a montadora afirma não ter planos de lançar o veículo em escala comercial.
A falta de interesse das empresas em investir em carros elétricos no Brasil tem dois motivos. Primeiro o sucesso do programa do álcool, boa parte dos nossos carros já são abastecidos por esse combustível muito menos poluente. O outro motivo seria os impostos, a maioria dos veículos elétricos não se enquadram entre os populares, com motor 1.0, que são os que possuem impostos mais baixos.
Entre as grandes montadoras do Brasil, a Fiat testa desde 2006 uma versão elétrica do Palio Weekend, já produziu 36 unidades, todas para empresas de energia elétrica. Mas a montadora afirma não ter planos de lançar o veículo em escala comercial.
A falta de interesse das empresas em investir em carros elétricos no Brasil tem dois motivos. Primeiro o sucesso do programa do álcool, boa parte dos nossos carros já são abastecidos por esse combustível muito menos poluente. O outro motivo seria os impostos, a maioria dos veículos elétricos não se enquadram entre os populares, com motor 1.0, que são os que possuem impostos mais baixos.
domingo, 1 de novembro de 2009
Revista Época - Carros elétricos, panorama atual
É em uma crise que surgem as grandes mudanças, e estamos no meio de duas grandes crises, o aquecimento global e a crise financeira que acertou em cheio a indústria automobilística.
Talvez por esses motivos nunca se falou tanto em carros elétricos como agora. Segundo o presidente da Renault-Nissan, 10% dos veículos novos vendidos no mundo em 2020 serão movidos a bateria, e o Brasil não está de fora, receberá seus primeiros carros elétricos em 2010, além disso, vários acordos já estão sendo feitos em diversos países para garantir uma rede de abastecimento para esses carros.
Mas, mesmo com tantos investimentos esses veículos ainda precisam superar dois problemas para se tornarem populares e competitivos. Um deles é o preço, geralmente o custo desses modelos chega a ser o dobro de um modelo convencional. O segundo, a autonomia, pois a grande maioria precisa ficar 7 horas na tomada para poder andar 100km. Daria para ir de Recife a Porto de Galinhas, mas não muito mais do que isso!
Por esses problemas o futuro dos carros elétricos talvez esteja em conseguirmos produzir veículos compactos, baratos, feito para as grandes cidades, principalmente porque são nelas onde a poluição e o barulho prejudiquem tanto as pessoas. Outra possibilidade é convivermos com uma tecnologia de transição, os carros híbridos. Esses veículos possuem um motor elétrico e um outro a combustão, assim, quando a bateria descarregar o motor movido a gasolina ou diesel passa a funcionar. Alguns modelos ainda lembram os carros de fórmula 1, conseguindo recarregar as baterias com a energia gerada nas freadas ou descidas. Entre as montadoras que apostam nessa tecnologia de transição, a Toyota é uma das mais bem sucedidas, um de seus modelos, o Prius, já vendeu mais de 1,2 milhão de unidades, somente nos EUA.
Mas a grande mudança viria de fato com o projeto chamado Better Place, projeto esse que cheguei a comentar em Maio desse ano. A idéia é podermos utilizar postos de abastecimento, neles a bateria dos veículos seria trocada em pouco mais de um minuto, vários países já aderiram a idéia, e já possuem postos de troca. O projeto promete ainda baratear os carros para o consumidor final, pois as empresas fornecedoras de baterias prometem subsidiar a produção dos mesmos.
Um exemplo desse futuro dos carros elétricos está em Portugal. Lá o governo fez acordos com a Renault-Nissan e as distribuidoras de combustíveis e energia elétrica. Já existem seis pontos de carregamento de bateria em Lisboa, e até o fim de 2010, existirão mil postos em 25 cidades. O governo também irá contribuir fazendo com que 20% dos novos carros comprados por empresas públicas sejam elétricos.
Talvez por esses motivos nunca se falou tanto em carros elétricos como agora. Segundo o presidente da Renault-Nissan, 10% dos veículos novos vendidos no mundo em 2020 serão movidos a bateria, e o Brasil não está de fora, receberá seus primeiros carros elétricos em 2010, além disso, vários acordos já estão sendo feitos em diversos países para garantir uma rede de abastecimento para esses carros.
Mas, mesmo com tantos investimentos esses veículos ainda precisam superar dois problemas para se tornarem populares e competitivos. Um deles é o preço, geralmente o custo desses modelos chega a ser o dobro de um modelo convencional. O segundo, a autonomia, pois a grande maioria precisa ficar 7 horas na tomada para poder andar 100km. Daria para ir de Recife a Porto de Galinhas, mas não muito mais do que isso!
Por esses problemas o futuro dos carros elétricos talvez esteja em conseguirmos produzir veículos compactos, baratos, feito para as grandes cidades, principalmente porque são nelas onde a poluição e o barulho prejudiquem tanto as pessoas. Outra possibilidade é convivermos com uma tecnologia de transição, os carros híbridos. Esses veículos possuem um motor elétrico e um outro a combustão, assim, quando a bateria descarregar o motor movido a gasolina ou diesel passa a funcionar. Alguns modelos ainda lembram os carros de fórmula 1, conseguindo recarregar as baterias com a energia gerada nas freadas ou descidas. Entre as montadoras que apostam nessa tecnologia de transição, a Toyota é uma das mais bem sucedidas, um de seus modelos, o Prius, já vendeu mais de 1,2 milhão de unidades, somente nos EUA.
Mas a grande mudança viria de fato com o projeto chamado Better Place, projeto esse que cheguei a comentar em Maio desse ano. A idéia é podermos utilizar postos de abastecimento, neles a bateria dos veículos seria trocada em pouco mais de um minuto, vários países já aderiram a idéia, e já possuem postos de troca. O projeto promete ainda baratear os carros para o consumidor final, pois as empresas fornecedoras de baterias prometem subsidiar a produção dos mesmos.
Um exemplo desse futuro dos carros elétricos está em Portugal. Lá o governo fez acordos com a Renault-Nissan e as distribuidoras de combustíveis e energia elétrica. Já existem seis pontos de carregamento de bateria em Lisboa, e até o fim de 2010, existirão mil postos em 25 cidades. O governo também irá contribuir fazendo com que 20% dos novos carros comprados por empresas públicas sejam elétricos.
Revista Época
Dia desses eu comentei sobre uma discussão que vem acontecendo pelo mundo, a de que não basta investir em carros elétricos, é necessário concentrar esforços em como a energia que moverá esses carros será produzida, ao contrário do Brasil, muitos países possuem a maior parte de sua energia produzida com meios poluentes como a queima do carvão, e trocar os carros movidos a gasolina ou diesel por carros movidos a energia elétrica produzida dessa forma, não seria lá uma grande troca.
Mas discussão a parte, o fato é que a industria automobilística está investindo pesado nesse novo meio de trasporte. Essa semana a revista época veio com uma reportagem muito interessante sobre o assunto, tentarei colocar nos próximos posts os pontos chaves e como nós, brasileiros, poderemos enfim entrar em contato com essa nova tecnologia!
Mas discussão a parte, o fato é que a industria automobilística está investindo pesado nesse novo meio de trasporte. Essa semana a revista época veio com uma reportagem muito interessante sobre o assunto, tentarei colocar nos próximos posts os pontos chaves e como nós, brasileiros, poderemos enfim entrar em contato com essa nova tecnologia!
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